Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Acta ortop. bras ; 26(5): 290-293, Sept.-Oct. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-973572

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To verify how hand surgeons manage scaphoid fractures and their complications. Methods: Two hundred questionnaires were distributed during the 36th Brazilian Hand Surgery Congress (2016). Results: On suspicion of fracture without radiographic confirmation, 57% of surgeons request a CT or MRI scan, while 43% opt for immobilization and consecutive radiographs. In stable fractures the preference was for treatment with plaster cast. In fractures with no scaphoid waist displacement, 33% opt for percutaneous fixation. In displaced waist or proximal pole fractures, 66% and 99.4%, respectively, opted for surgical treatment. Most surgeons treat waist nonunion with a nonvascularized bone graft. When absorption at the site of nonunion is greater than 4 mm, 50% prefer to use iliac graft and screw fixation. In proximal pole nonunion, the Zaidemberg technique is preferred by 64%. More experienced surgeons are more likely to request tests in occult fractures (63.9% versus 47.6%; p=0.04), and tend to recommend surgery for distal third fractures more frequently (16.4% versus 4.7%; p=0.02). Conclusions: We have provided an overview of treatment preferences for scaphoid fractures. It should be noted that more experienced surgeons are more likely to request additional tests for occult fractures and to recommend surgical treatment of distal third fractures. Level of Evidence IV, Cross-sectional survey.


RESUMO Objetivo: Verificar como os cirurgiões da mão conduzem o tratamento da fratura de escafoide e suas complicações. Métodos: Durante o 36° Congresso Brasileiro de Cirurgia da Mão (2016) foram distribuídos 200 questionários. Resultados: Na suspeita da fratura sem confirmação radiográfica, 57% dos cirurgiões solicitam TC ou RM, enquanto 43% optam por imobilização e radiografia seriada. Nas fraturas estáveis, a preferência foi tratamento com gesso. Nas fraturas sem desvio da cintura do escafoide, 33% optam pela fixação percutânea. Nas fraturas desviadas do polo proximal ou da cintura, a opção é o tratamento cirúrgico em 66% e 99,4%. A maioria trata a pseudoartrose da cintura com enxerto não vascularizado. Quando a absorção no foco da pseudoartrose é maior que 4 mm, 50% preferem utilizar enxerto do ilíaco e fixar com parafuso. Nas pseudoartroses do polo proximal, a técnica de Zaidemberg é a preferida por 64%. Os cirurgiões mais experientes têm maior propensão para pedir exames em fraturas ocultas (63,9% versus 47,6%; p = 0,04) e tendem a indicar cirurgia com mais frequência para as fraturas do terço distal (16,4% versus 4,7%; p = 0,02). Conclusões: Forneceu-se panorama das preferências de tratamento para as fraturas do escafoide. Destaca-se maior tendência de cirurgiões mais experientes para solicitação de exames subsidiários para fraturas ocultas e maior indicação cirúrgica para as fraturas do terço distal. Nível de Evidência IV, Estudo transversal tipo survey.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL